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sexta-feira, novembro 27, 2009

bah

Além de estar a chegar o Natal, também está a chegar a porcaria do tempo frio... rawr! *raiva*
Eu até gosto bastante do inverno, mas a minha garganta parece não partilhar do mesmo sentimento que eu...
E isto ainda é só o começo. Já estou aqui a prever as idas constantes ao médico, como no ano passado. (florzinha de estufa! aff...)
Até o meu MQT já está que nem pode... :( tadinho.
E passei os ultimos dias no "anhanço" absoluto. Por um lado não me queixo muito, porque estar na ronha com ele é super bom (ai ai... :D ), mas não gosto nem de o ver assim a ele e nem a mim, como é obvio. Ainda para mais apetece-me bastante a porcaria de um gelado com caramelo.
Sinceramente nem sei o que escrevinhar aqui. Foi só mesmo no espírito do "uau, tenho um blog, vou escrever...." e ao menos quem me acompanha por aqui não pensar que morri de vez.lol
E com isto me vou. Antes que destrua ainda mais a imagem que tinham de alguém que escrevia coisas minimamente decentes e agora não dá um toque para a caixa. :S

quinta-feira, novembro 26, 2009

Está a chegar o Natal...

Nem sei se o título que atribui aqui vai ser interpretado da mesma maneira por todos...Muita gente ao ver o título vai achar que vai sair daqui coisa boa, mas preparem-se porque, para variar, os meus posts vão continuar com a bela da dose a que voces chamam depressiva e eu nunca entendi muito bem porquê.
Sei que esta época, por norma, é de alegria e famílias juntas e felizes e bla bla...
Para mim deixou de o ser... Faz 4 anos... Mais um Natal que para mim não tem o menor sentido.
Chega a esta altura do ano, e volto sempre a sentir saudades... Porque tu já não estás aqui, e porque imagino montes de vezes como as coisas teriam sido se tu não tivesses partido.
Bolas, tio! Tenho mesmo saudades tuas. :( Sem ti o Natal já não é a mesma coisa, já não há o mesmo espírito cá em casa, e até mesmo os avós deixaram de vir cá.
Não me venham com as tretas da época de paz e amor, porque isso para mim simplesmente já não existe!

quinta-feira, novembro 19, 2009

Apaguei o meu ultimo post para evitar mais burburinhos e chatices, porque sinceramente já ando farta!
Hoje não acrescento mais nada aqui, não estou mesmo com paciência.
Pensem o que quiserem, digam o que quiserem...

I DON'T GIVE A DAMN ABOUT MY BAD REPUTATION! ..

segunda-feira, novembro 16, 2009

Dia 1.

Voltei ao activo a este blog. Pelo menos enquanto tiver "pachorra" para continuar. E é de salientar também a vinda do meu computador do "mundo dos mortos"! (E ainda bem! Julgava mesmo que tinha ido de vez, para azar meu, que me encontro sem possibilidade de comprar um novo.)
Hoje não tenho muito para deixar por aqui.
Sinto-me cansada, mas sem sono. Voltei ao meu habitual de sonos trocados, e de me deitar quando o resto do mundo se está a levantar. (Isto é tão típico de mim!)
O dia cá se passou. Acordar tarde, demorar a arranjar por ainda me encontrar a sofrer dos efeitos da preguicite, o trabalho a mesma coisa de sempre, pouco movimentado... Um autêntico dia de pasmaceira.
Penso em ti. A esta hora deves estar a dormir, pois daqui a nada vais para a faculdade.
Quem me dera estar nos teus braços agora! Nem que fosse só para te ver dormir, sentir o calor do teu corpo ou apenas para ouvir a tua respiração!
Preciso de ti, sempre!
E o meu coração não se separa do teu.
E o meu pensamento é invadido por ti, a cada segundo que passa...
Amo-te!

domingo, novembro 15, 2009

Sinto-me perdida, caída algures no meio de um mundo, de um caminho que não é o meu.
É normal nem sequer conseguir perceber aquilo que sinto?
Ter vontade de viver, mas ao mesmo tempo querer morrer?
Querer lutar e conseguir e no momento seguinte já não ter forças e desistir?
Querer rir e no momento seguinte só conseguir chorar?
Sinto-me fraca... Perdida... Só...
Até as tuas atitudes já me magoam...Não sei se por mal teu, ou mal meu.
Apenas sei que não quero passar por semelhante outra vez.
Cansei de ser usada, humilhada, magoada e depois jogada no lixo, como se de um brinquedo partido me tratasse.
E depois de tudo ainda penso, como consegui eu entregar-me assim a ti, depois de tudo o que passei e do medo que tenho de tudo?
Sim, porque tu sabes que tenho medo.
Medo de me entregar, medo de confiar, medo de relações sérias, medo de amar...
Tornaram-me num brinquedo e é como um brinquedo usado e quebrado que eu me sinto.
Por vezes quero gritar, quero chorar. Mesmo sem ter algum motivo para o fazer, apenas por raiva acumulada por tudo o que já me fizeram passar e eu, com a minha ingenuidade, deixei que me humilhassem assim.
Contudo, não o faço. Não o faço porque não irias compreender. Começarias com as filosofias de seguir em frente e que as pessoas não são todas iguais, e eu não quero ouvir isso. Não quero que te preocupes comigo por coisas parvas. Não quero ter que responder-te quando me perguntares por que motivo choro, quando eu nem motivo convincente para chorar tenho.
Se um dia me vires chorar, sem sequer teres feito algo, por favor não perguntes.
É dor de alma, é raiva acumulada, é o passado que me persegue (malditas memórias que não se podem apagar!), é medo de enfrentar algo que me custava a acreditar que existia e medo de o enfrentar, de falhar, de cair, de me perder, mais uma vez...
Não me deixes chorar, não me deixes cair, não me devolvas à solidão.

E até a solidão se consegue tornar reconfortante para mim.



15.Nov.2009

desabafar...

Eu agora tenho-me encontrado assim, ausente... Com pouco tempo para deixar o meu pequeno rasto escrito por aqui.
Hoje a falta de sono, fez-me ter um pouco de tempo. Também porque já sentia falta disto, deste pequeno espaço de desabafos, deste pequeno pedaço com uma pequena parte da minha alma.
Confusões, preocupações, desgostos, saudades, mágoa, cansaço, dor... Não consigo nomear os restantes negativismos que tem vindo a possuir nestes últimos tempos e que neste momento se apoderaram todos de mim e se preparam para me consumir.
Possivelmente achar-me-ão louca e, muito sinceramente, quem cresceu numa família disfuncional e viveu à base de humilhações e desilusões da parte da mesma, já nem sequer fazendo referência aos fracassos emocionais, não se poderia encontrar de mais forma alguma neste momento senão no estado de loucura absoluta.
Dava tudo para poder fugir daqui, para uma ilha deserta talvez. Preciso de sentir paz. Preciso de respirar. Preciso de calma... Nada disso tenho aqui. Deixem-me partir, para qualquer lugar. Só preciso de quem me ama. E contudo, tenho medo que, quem me ama, me deixe de amar pois nada é eterno e eu bem o sei.
Hoje é daquelas noites em que sinto novamente a solidão...
E oiço o vento, agressivo, lá fora.
E até mesmo vento me conseguiria derrubar de vez nesta noite.